Obrigada Querido Pai.
Quando acabei de ler este texto (o post anterior) ,vieste ter comigo e lembrei-me, agora com Orgulho, de que tu já o tinhas feito muitos anos antes quando esta palavra (espiritualidade) e outras igualmente proscritas (alma, reencarnação, ...) bailavam e fluíam naturalmente em qualquer discurso, conversa, reunião, há mais de 20 anos atrás, quando ainda verde me encolhia de vergonha ( pelo ridículo que via no olhar alheio) e medo da reacção inesperada dos teus interlocutores, inexperiente demais para saber ( e entender porque te expunhas), inexperiente demais para saber, que deixavas sair o que te ia no coração, o que te alimentava a alma, o que te dava alento à vida.
O B R I GA D A, meu querido, até sempre!