Mostrar mensagens com a etiqueta mandalas. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta mandalas. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

sand mandala


Chenrezig Sand Mandala from Dropbear on Vimeo.

'This sand mandala was made in Melbourne, Australia in 2004. The mandala was produced over 10 days and condensed into 3 minutes in this timelapse. Two Tibetan monks, Ven. Kunchok Rinzin & Ven. Lobsang Tendhar were the creators of this amazing piece of art.

The mandala is a visualisation tool, a symbol of a perfect world in which we are all perfect beings practicing pure loving kindness and compassion. Visualising
ourselves in the centre of the mandala creates the conditions for us to behave towards
others with kindness and compassion, a powerful tool for growth and transformation.

(...)

The monks also create the mandala and then deliberately destroy it.

This is to help us understand that all things are impermanent and exist only in relation to and in dependence on other things. Therefore feelings of pain, joy and happiness pass then return.

Nothing is permanent in life there is constant change.'

quarta-feira, 16 de março de 2011

Mandala Individual 9



32 Poliedros regulares  concêntricos com 30 lados cada um  a dourado.
raio da circunferência < 1cm
raio da circunferência > 32cm
...

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

terça-feira, 16 de março de 2010

o sopro da alma



deus e amor

O Meu Espírito esconde-se nos Ecos do Silêncio
juntos à Montanhas Sagradas do meu Ser.
Do abrupto abismo, envolto em névoas obscuras,
anseio pela liberdade das marés,
Cavalgo as ondas agrestes nas palnícies amplas do infinito espaço,
dou de mim,
recuo e envolvo-me na candura das neves dos Invernos da minha Alma.
Estou perdido nas encruzilhadas do passado
e ainda hoje me lembro do esquecimento.
São luzes negras aquelas que já não mais quero.
Hoje vivo no Silêncio das madrugadas, oculto pelo vazio das manhãs.
Grito nos ventos pelas palavras que não chegam,
e piso nja areia molhada as chamas vibrantres que clamam dentro de mim.
De dentro tudo já se apagou.
Fora de mim a Luz nasceu.
Dizem-me que os tempos já mudaram
 e a folhagem do jardim já não é  a mesma...
Dizem-me para mudar o curso da vida
e fazer as marés voltarem à costa...
Mas não mais quero regressar.
Parti para sempre e os ventos levei-os comigo.
Abri as pálpebras cansadas de Luz,
e vi,
na imensidão oculta dos tempos idos,
a vida que me foi negada e aquela que posso viver.
No meu olhar os  lagos já estão serenos.
E na tranquilidade do meu mar interior a Paz habita.
Hoje, só ouço os Ecos do Tempo,
que clamam por mim,
que gritam pela minha presença.
Hoje só ouço os Ecos do Silêncio,
para dentor de mim me recolher,
para dentro de mim me encontrar...





angels calling

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010