domingo, 31 de julho de 2011
quinta-feira, 28 de julho de 2011
As Blessed as You Want to Be
The Power of Staying Positive
''Our thoughts are not simply ethereal pieces of information that enter our minds and then disappear. The words and ideas that we think can shape our lives and drive us toward success and happiness or failure and distress. How you think and feel can have a profound effect on your ability to recognize opportunity, how well you perform, and the outcome of the goals that you’ve set for yourself. When you maintain an optimistic outlook and make an effort to harbor only positive thoughts, you begin to create the circumstances conducive to you achieving what you desire. You feel in control and few of life’s challenges seem truly overwhelming because it is in your nature to expect a positive conclusion. An optimistic mind is also an honest one. Staying positive does not mean that you ignore difficulties or disregard limitations. Instead, it means spending time focusing only on the thoughts that are conducive to your well-being and progress.
Positive thinking dramatically increases your chances of success in any endeavor. When you’re sure that you are worthy and that achievement is within your grasp, you start to relax and look for solutions rather than dwelling on problems. You are more likely to imagine positive situations or outcomes and disregard the thoughts related to giving up, failure, or roadblocks. What the mind expects, it finds. If you anticipate joy, good health, happiness, and accomplishment, then you will experience each one. Thinking positively may sound like a simple shift in attention – and it is – but it is a mind-set that must be developed. Whenever a negative thought enters your mind, try immediately replacing it with a constructive or optimistic one. With persistence, you can condition your mind to judge fleeting, self-defeating thoughts as inconsequential and dismiss them.
It is within your power to become as happy, content, or successful as you make up your mind to be. Staying positive may not have an immediate effect on your situation, but it will likely have a profound and instantaneous effect on your mood and the quality of your experiences. In order for positive thinking to change your life, it must become your predominant mind-set. Once you are committed to embracing positive thinking, you’ll start believing that everything that you want is within your grasp'' (Daily Om)
''Our thoughts are not simply ethereal pieces of information that enter our minds and then disappear. The words and ideas that we think can shape our lives and drive us toward success and happiness or failure and distress. How you think and feel can have a profound effect on your ability to recognize opportunity, how well you perform, and the outcome of the goals that you’ve set for yourself. When you maintain an optimistic outlook and make an effort to harbor only positive thoughts, you begin to create the circumstances conducive to you achieving what you desire. You feel in control and few of life’s challenges seem truly overwhelming because it is in your nature to expect a positive conclusion. An optimistic mind is also an honest one. Staying positive does not mean that you ignore difficulties or disregard limitations. Instead, it means spending time focusing only on the thoughts that are conducive to your well-being and progress.
Positive thinking dramatically increases your chances of success in any endeavor. When you’re sure that you are worthy and that achievement is within your grasp, you start to relax and look for solutions rather than dwelling on problems. You are more likely to imagine positive situations or outcomes and disregard the thoughts related to giving up, failure, or roadblocks. What the mind expects, it finds. If you anticipate joy, good health, happiness, and accomplishment, then you will experience each one. Thinking positively may sound like a simple shift in attention – and it is – but it is a mind-set that must be developed. Whenever a negative thought enters your mind, try immediately replacing it with a constructive or optimistic one. With persistence, you can condition your mind to judge fleeting, self-defeating thoughts as inconsequential and dismiss them.
It is within your power to become as happy, content, or successful as you make up your mind to be. Staying positive may not have an immediate effect on your situation, but it will likely have a profound and instantaneous effect on your mood and the quality of your experiences. In order for positive thinking to change your life, it must become your predominant mind-set. Once you are committed to embracing positive thinking, you’ll start believing that everything that you want is within your grasp'' (Daily Om)
terça-feira, 26 de julho de 2011
'as portas'
Obrigada Pavél depois de uma tarde de profícua e amiga conversa em volta também deste tema , encontrar este texto foi a cereja que faltava. :)
''Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final.
Se insistirmos em permanecer nela mais que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver.
Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos – não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram.
Foi despedido do trabalho? Partiu para viver em outro país? A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações?
Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu.
Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó.
Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seu marido ou sua esposa, seus filhos, seus amigos, sua irmã, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado.
Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem conosco. O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardio, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar. As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora.
Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem. Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração – e o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar.
Deixa ir embora. Soltar. Desprender-se. Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos. Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor. Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando, e nada mais.
Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não tem data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do “momento ideal”. Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará. Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa – NADA É INSUBSTITUÍVEL, um hábito não é uma necessidade.
Pode parecer óbvio, pode ser difícil, mas é muito importante. Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida. Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é.''
Paulo Coelho
''Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final.
Se insistirmos em permanecer nela mais que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver.
Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos – não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram.
Foi despedido do trabalho? Partiu para viver em outro país? A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações?
Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu.
Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó.
Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seu marido ou sua esposa, seus filhos, seus amigos, sua irmã, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado.
Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem conosco. O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardio, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar. As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora.
Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem. Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração – e o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar.
Deixa ir embora. Soltar. Desprender-se. Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos. Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor. Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando, e nada mais.
Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não tem data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do “momento ideal”. Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará. Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa – NADA É INSUBSTITUÍVEL, um hábito não é uma necessidade.
Pode parecer óbvio, pode ser difícil, mas é muito importante. Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida. Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é.''
Paulo Coelho
sábado, 23 de julho de 2011
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Things we can't control
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DailyOM: Things We Cant Control
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DailyOM today@dailyom.com para mim
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July 21, 2011
''The idea of trusting the universe is a popular one these days, but many of us don’t know what this really means and we often have a hard time doing it. This is partly because the story of humankind is most often presented as a story about struggle, control, and survival, instead of one of trust and collaboration with the universe. Yet, in truth, we need to adhere to both ideas in this life.
On the one hand, there is much to be said about exerting control over our environment. We created shelter to protect ourselves from the elements. We hunted for animals and invented agriculture to feed ourselves. We built social infrastructures to protect ourselves and create community. This is how we survive and grow as a civilization. However, it is also clear that there are plenty of things that we cannot control, no matter how hard we try, and we often receive support from an unseen force – a universe that provides us with what we cannot provide for ourselves.
It is a good idea to take responsibility for the things in life that we can control or create. We work so we can feed, clothe, and shelter our loved ones and ourselves. We manifest our dreams and visions in physical form with hard work and forethought. But at a certain point, when we have done all that we can, we must let go and allow the universe to take over. This requires trust. It requires a trust that runs deeper than just expecting things to turn out the way we want them to. Sometimes they will, and sometimes they won’t. We develop equanimity and grace as we learn to trust that, with the guiding hand of the universe, life will unfold exactly the way it should. We are engaged in an ongoing relationship with a universe that responds to our thoughts and actions.'' (Daily OM)
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July 21, 2011
''The idea of trusting the universe is a popular one these days, but many of us don’t know what this really means and we often have a hard time doing it. This is partly because the story of humankind is most often presented as a story about struggle, control, and survival, instead of one of trust and collaboration with the universe. Yet, in truth, we need to adhere to both ideas in this life.
On the one hand, there is much to be said about exerting control over our environment. We created shelter to protect ourselves from the elements. We hunted for animals and invented agriculture to feed ourselves. We built social infrastructures to protect ourselves and create community. This is how we survive and grow as a civilization. However, it is also clear that there are plenty of things that we cannot control, no matter how hard we try, and we often receive support from an unseen force – a universe that provides us with what we cannot provide for ourselves.
It is a good idea to take responsibility for the things in life that we can control or create. We work so we can feed, clothe, and shelter our loved ones and ourselves. We manifest our dreams and visions in physical form with hard work and forethought. But at a certain point, when we have done all that we can, we must let go and allow the universe to take over. This requires trust. It requires a trust that runs deeper than just expecting things to turn out the way we want them to. Sometimes they will, and sometimes they won’t. We develop equanimity and grace as we learn to trust that, with the guiding hand of the universe, life will unfold exactly the way it should. We are engaged in an ongoing relationship with a universe that responds to our thoughts and actions.'' (Daily OM)
sexta-feira, 15 de julho de 2011
terça-feira, 12 de julho de 2011
Fénix
«A Fénix, segundo o que disseram Heródoto ou Plutarco, é uma ave mítica, de origem etíope, de um esplendor sem igual, dotada de uma extraordinária longevidade, e que tem o poder , depois de
se ter consumido pelo fogo, de renascer das próprias cinzas. Quando se aproxima a hora da sua morte, constroi um ninho de raminhos perfumados onde se consome no seu prórpio calor. Os aspetos do simbolismo aparecem pois claramente: ressurreição e imortalidade, emergência ciclica.. Foi por isso que toda a Idade Média fez da Fénix o símbolo da Ressurreição de Cristo, e por vezes da Natureza divina sendo a natureza humana representada pelo pelicano.
A Fénix é , no antigo Egipto, um símbolo das revoluções solares; está associada à cidade de Heliopolis. No entanto, poder-se-ia dizer que esta cidade do Sol não é originalmente, a do Egipto, mas sim a Terra solar primordial, a Síria de Homero. A Fénix, dizem os Árabes, não pode pousar senão na montanha de Qafm que é o pólo, o centro do mundo. Seja como for a Fénix egípcia, ou Bennou, estava associada ao ciclo do Sol e ao ciclo anual da cheias do Nilo; daí a sua relação com a regeneração e a vida.
Como se tratava, no Egipto, da garça-real púrpura, pode-se evocar o símbolo da regeneração que a alquimica obra ao rubro é.. Os taoístas designam a Fénix com o nome de pássaro de cinábrio (tanniao) , sendo o cinábrio o sulfureto vermelho de mercúrio. Aliás, a Fénix,. corresponde emblematicamente ao Sul, ao Verão, ao fogo, à cor vermelha. O seu simbolismo está também relacionado com o Sol, a vida, e a imortalidade. A Fénix é uma montanha dos Imortais. É o emblema de Niukua, que inventou o cheng, instrumento de música em forma de Fénix.
A Fénix macho é simbolo de felicidade; a Fénix fêmea é o emblema da rainha, por oposição ao dragão imperial. Fénix macho e Fénix fêmea são simultâneamente símbolos de união e de casamento feliz.
Além disso, as Fénix de Siao-che e Long-yu, quando manifestam a felicidade conjugal, conduzem os esposos ao paraíso dos Imortais. É uma Fénix que revela a Pien-ho a presença do jade dinástico dos Tcheu, símbolo de imortalidade, e é o Fong-hoang, manifestação de puro yang, que aparece nos reinados felizes.
Al-Jili faz da Fénix o símbolo daquilo que só existe em função do seu nome; significa o que escapa às inteligências e aos pensamentos. Por isso, tal como a ideia de Fénix não pode ser alcançada senão por intermédio dos seus Nomes e das suas Qualidades (CORM, DEVA, DURV, GUES, JILH, KALL, SOUN).
Esta ave magnífica e fabulosa levantava-se com a aurora sobre as águas do Nilo, como um sol, a lenda apresentou-a consumindo-se e apagando-se como o Sol nas trevas da noite, para depois renascer das suas cinzas. A Fénix evoca o mundo e a onde voltará por fim; é como que um substituto de Xiva e de Orfeu.
A Fénix é um símbolo de ressurreição, que o defunto aguarda depois da pesagem das almas (psicostasia), se ela tiver cumprido devidamente os ritos e se a sua confissão negativa tiver sido julgada como verídica. O defunto torna-se ele prórpio uma Fénix. A Fénix tem muitas vezes consigo uma estrela, para indicar a natureza da vida no outro mundo. A Fénix é o nome grego do pássaro Bennou; figura na proa de muitas barcas sagradas, que vão desembocar no imenso reino da luz...símbolo da alma universal Osíris que de si mesma, se criará eternamente a si mesma, todo o tempo que durar o tempo e a eternidade (CHAM,78).
O pensamento ocidental latino viria a herdar o símbolo referente à Fénix, ave fabulosa cujo protótipo egípcio, a ave Bennou, disfrutava de um prestígio extraordinário por causa das suas características. Para os cristãos, a Fénix será considerada, a partir de Orígenes, como a ave sagradas e o símbolo de uma irresistível vontade de sobreviver, bem como da ressurrreição, triunfo da vida sobre a morte (DAVR,220; SAIP, 115)»
in, Dicionário dos Símbolos, de Jean chevalies e Alain Gheerbrant
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Conditioned Response
''Our experiences color everything. The events of the past can have a profound effect on how we see our lives now and what we choose to believe about our world. Our past experiences can also influence our emotional reactions and responses to present events. Each of us reacts to stimulus based on what we have learned in life. There is no right or wrong to it; it is simply the result of past experience. Later, when our strong feelings have passed, we may be surprised at our reactions. Yet when we face a similar situation, again our reactions may be the same. When we understand those experiences, we can come that much closer to understanding our reactions and consciously change them.
Between stimulus and reaction exists a fleeting moment of thought. Often, that thought is based on something that has happened to you in the past. When presented with a similar situation later on, your natural impulse is to unconsciously regard it in a similar light. For example, if you survived a traumatic automobile accident as a youngster, the first thing you might feel upon witnessing even a minor collision between vehicles may be intense panic. If you harbor unpleasant associations with death from a past experience, you may find yourself unable to think about death as a gentle release or the next step toward a new kind of existence. You can, however, minimize the intensity of your reactions by identifying the momentary thought that inspires your reaction. Then, next time, replace that thought with a more positive one.
Modifying your reaction by modifying your thoughts is difficult, but it can help you to see and experience formerly unpleasant situations in a whole new light. It allows you to stop reacting unconsciously. Learning the reason of your reactions may also help you put aside a negative reaction long enough to respond in more positive and empowered ways. Your reactions and responses then become about what’s happening in the present moment rather than about the past. As time passes, your negative thoughts may lose strength, leaving only your positive thoughts to inform your healthy reactions.'' (Daily OM)
Between stimulus and reaction exists a fleeting moment of thought. Often, that thought is based on something that has happened to you in the past. When presented with a similar situation later on, your natural impulse is to unconsciously regard it in a similar light. For example, if you survived a traumatic automobile accident as a youngster, the first thing you might feel upon witnessing even a minor collision between vehicles may be intense panic. If you harbor unpleasant associations with death from a past experience, you may find yourself unable to think about death as a gentle release or the next step toward a new kind of existence. You can, however, minimize the intensity of your reactions by identifying the momentary thought that inspires your reaction. Then, next time, replace that thought with a more positive one.
Modifying your reaction by modifying your thoughts is difficult, but it can help you to see and experience formerly unpleasant situations in a whole new light. It allows you to stop reacting unconsciously. Learning the reason of your reactions may also help you put aside a negative reaction long enough to respond in more positive and empowered ways. Your reactions and responses then become about what’s happening in the present moment rather than about the past. As time passes, your negative thoughts may lose strength, leaving only your positive thoughts to inform your healthy reactions.'' (Daily OM)
domingo, 3 de julho de 2011
sábado, 2 de julho de 2011
o centésimo macaco
''O macaco japonês Macaca Fuscata vinha sendo observado há mais de trinta anos em estado natural.
Em 1952, os cientistas jogaram batatas-doces cruas nas praias da ilha de Kochima para os macacos. Eles apreciaram o sabor das batatas-doces, mas acharam desagradável o da areia.
Aos olhos dos cientistas, essa inovação cultural foi gradualmente assimilada por vários macacos. Entre 1952 e 1958 todos os macacos jovens aprenderam a lavar a areia das batatas-doces para torná-las mais gostosas. Só os adultos que imitaram os filhos aprenderam este avanço social. Outros adultos continuaram comendo batata-doce com areia. Foi então que aconteceu uma coisa surpreendente. No outono de 1958, na ilha de Kochima, alguns macacos – não se sabe ao certo quantos – lavavam suas batatas-doces.
Vamos supor que, um dia, ao nascer do sol, noventa e nove macacos da ilha de Kochima já tivessem aprendido a lavar as batatas-doces. Vamos continuar supondo que, ainda nessa manhã, um centésimo macaco tivesse feito uso dessa prática.
Então aconteceu!
Nessa tarde, quase todo o bando já lavava as batatas-doces antes de comer. O acréscimo de energia desse centésimo macaco rompeu, de alguma forma, uma barreira ideológica!
Mas veja só:
Os cientistas observaram uma coisa deveras surpreendente: o hábito de lavar as batatas-doces havia atravessado o mar. Bandos de macacos de outras ilhas, além dos grupos do continente, em Takasakiyama, também começaram a lavar suas batatas-doces. Assim, quando um certo número crítico atinge a consciência, essa nova consciência pode ser comunicada de uma mente a outra.
O número exato pode variar, mas o Fenômeno do Centésimo Macaco significa que, quando só um número limitado de pessoas conhece um caminho novo, ele permanece como patrimônio da consciência dessas pessoas. Mas há um ponto em que, se mais uma pessoa se sintoniza com a nova percepção, o campo se alarga de modo que essa percepção é captada por quase todos!
Você pode ser o centésimo macaco!
Essa experiência nos proporciona uma reflexão sobre a direção de nossos pensamentos. De certo modo, já sabemos que para onde vai o nosso pensamento segue a nossa energia. Grupos pensando e agindo numa mesma freqüência em várias partes do Planeta têm as mesmas sensações e acabam fazendo as mesmas coisas sem nunca terem se comunicado. Isso vale tanto para aqueles que praticam o bem como para aqueles que usam de suas faculdades para o mal. O acréscimo de energia, neste caso, pode ser aquela que você está enviando com o seu pensamento sintonizado na freqüência do crime noticiado que gera comoção geral. Parece coincidência, mas sempre que um crime choca e comove multidões, de imediato outros fatos semelhantes pipocam em diversos lugares. Será isso o efeito do centésimo macaco às avessas?
Ao invés de indignar-se diante do crime noticiado, direcionando inconscientemente seu pensamento e sua energia para essas pessoas ou grupos que se aproveitam dessa energia toda para materializar mais crimes, neutralize com pensamentos conscientes de amor e perdão. Mude de canal na TV, vire a página do jornal, saia da freqüência e não alimente ainda mais a insanidade daqueles que tendem para o crime, e, também, daqueles que lucram com as desgraças alheias. São todos igualmente insanos, tanto aquele que pratica o crime quanto aquele esbraveja palavrões de indignação por horas diante das câmeras, criando comoção e levantando a energia que se materializará nas mãos daquele que está com a arma já engatilhada.
Gerar material para construir um mundo melhor não requer tanto de grandes ações, quanto essencialmente grandes blocos de consciência. É preciso que mais gente se sintonize na freqüência e coloque aquele acréscimo de energia que pode gerar uma nova consciência em outros grupos em outras partes do Planeta. Se cada um de nós dedicarmos alguns minutos todos os dias para meditar, entrando em sintonia com a frequência do amor, basta para mudar muitas coisas desagradáveis acontecendo em nosso Planeta e criar uma nova consciência.
Seja você também um “centésimo macaco” – para o bem!
Paz Profunda!''
( fonte )
Em 1952, os cientistas jogaram batatas-doces cruas nas praias da ilha de Kochima para os macacos. Eles apreciaram o sabor das batatas-doces, mas acharam desagradável o da areia.
Aos olhos dos cientistas, essa inovação cultural foi gradualmente assimilada por vários macacos. Entre 1952 e 1958 todos os macacos jovens aprenderam a lavar a areia das batatas-doces para torná-las mais gostosas. Só os adultos que imitaram os filhos aprenderam este avanço social. Outros adultos continuaram comendo batata-doce com areia. Foi então que aconteceu uma coisa surpreendente. No outono de 1958, na ilha de Kochima, alguns macacos – não se sabe ao certo quantos – lavavam suas batatas-doces.
Vamos supor que, um dia, ao nascer do sol, noventa e nove macacos da ilha de Kochima já tivessem aprendido a lavar as batatas-doces. Vamos continuar supondo que, ainda nessa manhã, um centésimo macaco tivesse feito uso dessa prática.
Então aconteceu!
Nessa tarde, quase todo o bando já lavava as batatas-doces antes de comer. O acréscimo de energia desse centésimo macaco rompeu, de alguma forma, uma barreira ideológica!
Mas veja só:
Os cientistas observaram uma coisa deveras surpreendente: o hábito de lavar as batatas-doces havia atravessado o mar. Bandos de macacos de outras ilhas, além dos grupos do continente, em Takasakiyama, também começaram a lavar suas batatas-doces. Assim, quando um certo número crítico atinge a consciência, essa nova consciência pode ser comunicada de uma mente a outra.
O número exato pode variar, mas o Fenômeno do Centésimo Macaco significa que, quando só um número limitado de pessoas conhece um caminho novo, ele permanece como patrimônio da consciência dessas pessoas. Mas há um ponto em que, se mais uma pessoa se sintoniza com a nova percepção, o campo se alarga de modo que essa percepção é captada por quase todos!
Você pode ser o centésimo macaco!
Essa experiência nos proporciona uma reflexão sobre a direção de nossos pensamentos. De certo modo, já sabemos que para onde vai o nosso pensamento segue a nossa energia. Grupos pensando e agindo numa mesma freqüência em várias partes do Planeta têm as mesmas sensações e acabam fazendo as mesmas coisas sem nunca terem se comunicado. Isso vale tanto para aqueles que praticam o bem como para aqueles que usam de suas faculdades para o mal. O acréscimo de energia, neste caso, pode ser aquela que você está enviando com o seu pensamento sintonizado na freqüência do crime noticiado que gera comoção geral. Parece coincidência, mas sempre que um crime choca e comove multidões, de imediato outros fatos semelhantes pipocam em diversos lugares. Será isso o efeito do centésimo macaco às avessas?
Ao invés de indignar-se diante do crime noticiado, direcionando inconscientemente seu pensamento e sua energia para essas pessoas ou grupos que se aproveitam dessa energia toda para materializar mais crimes, neutralize com pensamentos conscientes de amor e perdão. Mude de canal na TV, vire a página do jornal, saia da freqüência e não alimente ainda mais a insanidade daqueles que tendem para o crime, e, também, daqueles que lucram com as desgraças alheias. São todos igualmente insanos, tanto aquele que pratica o crime quanto aquele esbraveja palavrões de indignação por horas diante das câmeras, criando comoção e levantando a energia que se materializará nas mãos daquele que está com a arma já engatilhada.
Gerar material para construir um mundo melhor não requer tanto de grandes ações, quanto essencialmente grandes blocos de consciência. É preciso que mais gente se sintonize na freqüência e coloque aquele acréscimo de energia que pode gerar uma nova consciência em outros grupos em outras partes do Planeta. Se cada um de nós dedicarmos alguns minutos todos os dias para meditar, entrando em sintonia com a frequência do amor, basta para mudar muitas coisas desagradáveis acontecendo em nosso Planeta e criar uma nova consciência.
Seja você também um “centésimo macaco” – para o bem!
Paz Profunda!''
( fonte )
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