How wonderful it feels to give in and let tears flow when we are overwhelmed with emotions, whether we are happy or sad. Tears come from the soul, from our well of feelings rising from deep down. When we give in to the prickling behind our eyes and the lump in our throat to let teardrops fall from our eyes, we allow our feelings to surface so they can be set free.
Proud parents shed tears of pride in a child’s accomplishments, a baby’s first step, birthdays, and graduations. Long lost friends fall into each other’s arms, tears rolling down their cheeks when they reunite after years of separation. Tears may flow from us when we are witness to a commitment being made at a wedding or even while we are watching a love story. Tears of relief may spring forth from our eyes when we hear that a loved one has survived an ordeal, and tears may fall when we bow our head in sorrow over a loss or death. Tears born from heartache can flow like they’ll never cease, whether our tears are for a love that is over, a friendship lost, or an opportunity missed. We shed tears because of disappointment in ourselves, tragedy in the world, pain, and illness. Tears of anger can burn with emotion as they fall down our faces. Tears offer us a physical release of our feelings.
Shedding tears can sometimes make us feel better, although it can feel like the tears will never end once the floodgates are open. There is no shame in letting tears flow freely and frequently. Tears are as natural to us as is breathing. There is beauty in allowing yourself to be vulnerable enough to shed tears. Open up, release your tears, and let your feelings flow.''(Daily OM)
quarta-feira, 29 de junho de 2011
segunda-feira, 27 de junho de 2011
warning signs
'Just as the universe wants to provide for our needs, it also seeks to protect us from dangerous situations, destructive relationships, and even minor inconveniences. Frequently in our lives, perhaps everyday, we encounter psychic red flags warning us of potential problems or accidents. We may not always recognize the signs. However, more often than not, we may choose to ignore our intuition when it tells us that “something just isn’t right.”
Red flags often come in the form of feelings urging us to pause for a moment, listen to our intuition, and reconsider. We may even experience a “bad” feeling in our bellies. This is a red flag letting us know that there may be a problem. We may not even know what the red flag is about. All we know is that the universe is trying to wave us in a different direction. We just have to pay attention and go another way. We may even wonder whether we are paranoid or imagining things. However, when we look back at a situation or relationship where there were red flags, it becomes easy to understand exactly what those warning signs meant. More often than not, a red flag is not a false warning. Rather, it is the universe’s way of informing us, through our own innate guidance system, that our path best lies elsewhere.
We may try to ignore the red flags waving our way, dismissing our unease as illogical. Yet it is always in our best interest to pay attention to them. For example, we may meet someone who outwardly seems perfect. They are intelligent, attractive, and charming. Yet, for some reason, being around them makes us feel uneasy. Any interactions we have with them are awkward and leave us feeling like there is something “off” about the situation. This is not necessarily a bad person. But, for some reason, the universe is directing us away from them. Red flags are intended with our best interests at heart. No harm can ever come from stopping long enough to heed a red flag. Pay attention to any red flags that pop up. The universe is always looking out for you. ' (DailyOM)
Red flags often come in the form of feelings urging us to pause for a moment, listen to our intuition, and reconsider. We may even experience a “bad” feeling in our bellies. This is a red flag letting us know that there may be a problem. We may not even know what the red flag is about. All we know is that the universe is trying to wave us in a different direction. We just have to pay attention and go another way. We may even wonder whether we are paranoid or imagining things. However, when we look back at a situation or relationship where there were red flags, it becomes easy to understand exactly what those warning signs meant. More often than not, a red flag is not a false warning. Rather, it is the universe’s way of informing us, through our own innate guidance system, that our path best lies elsewhere.
We may try to ignore the red flags waving our way, dismissing our unease as illogical. Yet it is always in our best interest to pay attention to them. For example, we may meet someone who outwardly seems perfect. They are intelligent, attractive, and charming. Yet, for some reason, being around them makes us feel uneasy. Any interactions we have with them are awkward and leave us feeling like there is something “off” about the situation. This is not necessarily a bad person. But, for some reason, the universe is directing us away from them. Red flags are intended with our best interests at heart. No harm can ever come from stopping long enough to heed a red flag. Pay attention to any red flags that pop up. The universe is always looking out for you. ' (DailyOM)
domingo, 26 de junho de 2011
krishna das
'Quando o discípulo está pronto, o mestre aparece!'
:: Rosemeire Zago ::
Esse antigo ditado chinês descreve uma idéia básica oriental, a conexão entre a psique humana e as ocorrências exteriores, o mundo interior e exterior. Alguma vez você pensou muito como resolver determinada situação, sem saber como deveria agir? E de repente teve uma intuição que deveria mudar o rumo das coisas ou o caminho a seguir, podendo ser logo depois de abrir a página de um livro que leu sem querer, ao ouvir uma conversa na fila ou após um sonho? Pensou em alguém que gostaria de falar ou encontrar e logo em seguida se encontrou ou recebeu um telefonema da pessoa que pensou? Essas situações podem se tornar comum em alguma época na vida de algumas pessoas, o que nos confirma que nada acontece por acaso.
Apesar de nós, ocidentais, termos muita dificuldade em entender esses eventos, muitas vezes acreditando que tudo aquilo que não pode ser percebido pelos cinco sentidos ou explicados pela razão, seja considerado de menor valor, na verdade a sincronicidade nos proporciona um vislumbre interior e que há de fato um elo entre nós e o Universo. Mas como os eventos significativos são manifestos em linguagem simbólica, podem dificultar seu entendimento e assim se tornam muitas vezes ignorados e desprezados. Mas talvez seja possível entender um pouco mais sobre as coincidências significativas tendo uma compreensão da teoria de Jung. A primeira vez que Jung utilizou o termo sincronicidade publicamente foi em 1930, mas a primeira publicação só ocorreu em 1952, quando ele tinha 75 anos. Como podemos perceber esses fatos já são estudados há algum tempo.
Muitos acontecimentos aparentemente casuais podem ser significativos. Quantas vezes você não se deparou com coincidências ou encontros e não pôde explicar como ocorreram? Ou seja, quando existe uma coincidência entre um sentimento ou um pensamento e acontece um evento externo do qual a pessoa sente como significativo, damos o nome de sincronicidade. As coincidências significativas mais comuns acontecem quando estamos num momento de maior reflexão sobre o sentido da vida, momentos que parecem de algum modo diferentes, mais intensos e que não conseguimos muito explicar o que ocorre.
Não há explicação racional para situações em que uma pessoa tem um pensamento, sonho ou um estado psicológico interior que coincida com um acontecimento. Como nos casos em que pensamos em alguém, o telefone toca, e quem chama é a pessoa na qual estávamos pensando. E quando esses eventos tornam-se constantes é comum as pessoas ficarem assustadas, pois não entendem a profundidade desse processo. Quando entendemos e aceitamos a idéia de sincronicidade, qualquer acontecimento pouco comum é um convite para parar e pensar. Podemos sentir que "algo está tentando nos dizer alguma coisa" e essa sensação aumenta com cada novo acontecimento nesse sentido. Ter consciência de que as coincidências acontecem conosco é o primeiro passo para que passem a acontecer cada vez mais. Seja qual for o sinal, sentimos que é preciso decifrar uma mensagem e com isso tendemos a nos conhecer e crescer. É quando começamos a ter consciência de que algumas ocorrências podem mudar nossa vida. Para a sincronicidade, as coincidências dos acontecimentos significam algo mais do que mero acaso. Houve alguma coincidência que fez com que você chegasse até esse artigo e que agora percebe que foi significativa?
A sincronicidade pode nos dar a confirmação de que estamos no caminho correto, ou ainda, que devemos mudar o rumo que estamos indo. Algumas sensações como calafrio subindo pela espinha, de espanto ou calor, freqüentemente acompanham a sincronicidade.
Se quiser, poderá fazer um registro de informações em forma de diário. Formule as perguntas certas e fique atento que as respostas chegarão. Mais cedo ou mais tarde as coincidências vão ocorrer para levar você na direção indicada pela intuição. Quando passar a ouvir sua intuição, sua voz interior, logo perceberá que sua confiança proporcionalmente irá aumentar. Comece a ficar atento aos fatos de sua vida e em que circunstâncias eles ocorreram. Poderá ainda fazer um exercício construindo sua linha de tempo para aumentar seu autoconhecimento. Escreva eventos significativos de sua vida desde seu nascimento até o momento presente. Quais foram as situações mais marcantes em sua vida? Não precisa ser minucioso no relato, coloque eventos chaves que aconteceram de acordo com o ano ou com sua idade na época. Depois analise e identifique as lições que cada fato pode ter trazido para você e que pode não ter percebido quando ocorreram. Tenha consciência que sua vida tem um objetivo e que tudo que te acontece pode ter uma mensagem e um aprendizado. O que podem ter te ensinado? Percebeu um padrão repetitivo de experiências? Qual parece ser o objetivo da sua vida até agora? É isso que ainda quer para você ou tem perseguido objetivos que foram impostos e você os aceitou como seus? O que você preferia estar fazendo? O que te impede de mudá-los? Essas são apenas algumas sugestões de perguntas que você poderá fazer e deixar sua intuição e a sincronicidade te guiarem. Como diz Richard Bach: "Cada pessoa, todos os episódios de sua vida, aí estão porque você aí os colocou. O que você escolhe fazer com eles, depende de você!" E o que fazer com eles pode ser indicado pela sua intuição e sincronicidade. E realmente acontecem, por isso fique atento!
Se quiser saber mais:
- Jung, Sincronicidade e Destino Humano. - Progoff, Ira - Ed. Cultrix
- A Sincronicidade e o Tao - Bolen, Jean Shinoda
- A Profecia Celestina - Redfield, James - Ed. Ojetiva
fonte : http://www.stum.com.br/boletim/
quinta-feira, 23 de junho de 2011
a larger Loving Family
Why are we fighting, why are we fighting?
Kicking and screaming, scratching and biting.
Keeping it going, wherever we're going.
Generations are generating,
And what am I supposed to do
But take good care, good care of you?
We have a lot of work to do,
Me and you, and you, and you.
Brothers and sisters are in my arms.
Brothers and sisters are up in arms.
Mothers and fathers, sons and the daughters.
Up in the army, the men and the ladies.
And we have a lot of work to do,
Me and you, and you, and you.
Out of the money and into the storm.
Brothers and sisters are in my arms.
I am part of a large family.
I am part of a large family.
I am part of a large family.
And that's enough for me.
Drop the axes, and recheck the facts, I said.
Brothers and sisters, telling the story.
Out of the money, and into the storm.
I said my peace, I said
I said my piece, I said peace, I said peace, I said
I am part of a large family.
I am part of a large family.
I am part of a large family.
And that's enough for me
Gut Response
So often, emotions that we long to express get stored in our bodies instead. The space where this most often happens is in our bellies. Rather than telling people, our even ourselves, the way we truly feel, we may stuff our true feelings deep inside of us, where they take up space until we are ready to let them go. Stuffing our feelings in our bellies may feel like the “safe” response, since we then don’t really have to deal with our emotions. Yet, doing so can actually be detrimental to our emotional well-being and physical health.
One way to connect with and release your emotions is to do a focused exercise with your stomach area. Take a moment to center yourself with some deep breathing and quiet meditation, relaxing your body fully and turning off the chatter in your brain. With your right hand on your stomach, tell yourself three times: “Please reveal to me my true emotions.” Listen for the answers. Repeat the exercise as many times as you would like, allowing yourself to drop deeper into your body each time. Notice any physical response in the stomach area, whether you have a warm, relaxed feeling in the middle of your body or if you feel tight knots in response to any emotions that do come up. You may even want to write down any answers that come to you. Remember that the body doesn’t lie.
Releasing our pent up feelings from our bellies can prevent disease and allow us to live more authentic and expressive lives. Sometimes, if too much emotional energy builds up inside of us, a blowout can result that can cause discomfort. You can help to alleviate this compression by doing the same exercise and adding sound to your emotional release. The more guttural the sounds released through your mouth, the more emotions you are likely letting go. Releasing your emotions from your belly doesn’t have to be painful and hard; rather, it can be organic and effortless. It’s important not to judge whatever comes up for you. We tend to stuff our feelings in our bellies when we are ashamed of them or not ready to express them. There is nothing wrong with having feelings, whatever they may be. You can’t help your feelings; if anything, you can help yourself by acknowledging the truth of your emotions so you can set yourself free. (DailyOM)
(coisas que também dizemos a nós próprios)
One way to connect with and release your emotions is to do a focused exercise with your stomach area. Take a moment to center yourself with some deep breathing and quiet meditation, relaxing your body fully and turning off the chatter in your brain. With your right hand on your stomach, tell yourself three times: “Please reveal to me my true emotions.” Listen for the answers. Repeat the exercise as many times as you would like, allowing yourself to drop deeper into your body each time. Notice any physical response in the stomach area, whether you have a warm, relaxed feeling in the middle of your body or if you feel tight knots in response to any emotions that do come up. You may even want to write down any answers that come to you. Remember that the body doesn’t lie.
Releasing our pent up feelings from our bellies can prevent disease and allow us to live more authentic and expressive lives. Sometimes, if too much emotional energy builds up inside of us, a blowout can result that can cause discomfort. You can help to alleviate this compression by doing the same exercise and adding sound to your emotional release. The more guttural the sounds released through your mouth, the more emotions you are likely letting go. Releasing your emotions from your belly doesn’t have to be painful and hard; rather, it can be organic and effortless. It’s important not to judge whatever comes up for you. We tend to stuff our feelings in our bellies when we are ashamed of them or not ready to express them. There is nothing wrong with having feelings, whatever they may be. You can’t help your feelings; if anything, you can help yourself by acknowledging the truth of your emotions so you can set yourself free. (DailyOM)
(coisas que também dizemos a nós próprios)
resilência-disse a árvore ao vento, resilência..
domingo, 19 de junho de 2011
GOD is (each) one of us
LOVE, PEACE, BEAUTY, SERENETY, TENDERNESS, TRANQUILITY, ART, MUSIC, DANCE, POETRY, SMILE, TEAR, ROCK, FLOWER, MOUNTAIN, RIVER, BIRD, DUST, FIRE, WATER, SEA, NATURE, SAND, SHELL, ANIMAL, STAR, GRASS, TREE, CANDLE, HUG, FAMILY, ...
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Nella Fantasia
...
..gosto de cantar porque isso foi a primeira coisa que gostei depois de viver uma vida de inseto. Eu não sou um bom cantor, mas gosto de cantar.- Sung-Bong Choi
Nella fantasia io vedo un mondo giusto,
Li tutti vivono in pace e in onestà.
Io sogno d'anime che sono sempre libere,
Come le nuvole che volano,
Pien' d'umanità in fondo all'anima.
Nella fantasia io vedo un mondo chiaro,
Li anche la notte è meno oscura.
Io sogno d'anime che sono sempre libere,
Come le nuvole che volano,Pien' d'umanità...
Nella fantasia esiste un vento caldo,
Che soffia sulle città, come amico.
Io sogno d'anime che sono sempre libere,
Come le nuvole che volano,
Pien' d'umanità in fondo all'anima.
..gosto de cantar porque isso foi a primeira coisa que gostei depois de viver uma vida de inseto. Eu não sou um bom cantor, mas gosto de cantar.- Sung-Bong Choi
Nella fantasia io vedo un mondo giusto,
Li tutti vivono in pace e in onestà.
Io sogno d'anime che sono sempre libere,
Come le nuvole che volano,
Pien' d'umanità in fondo all'anima.
Nella fantasia io vedo un mondo chiaro,
Li anche la notte è meno oscura.
Io sogno d'anime che sono sempre libere,
Come le nuvole che volano,Pien' d'umanità...
Nella fantasia esiste un vento caldo,
Che soffia sulle città, come amico.
Io sogno d'anime che sono sempre libere,
Come le nuvole che volano,
Pien' d'umanità in fondo all'anima.
Não precisas de mais
Tudo aquilo de que dispões hoje é o estritamente necessário para passares à fase seguinte da tua vida. Nem mais, nem menos. Só. Assim. Tal e qual. Tudo o que tens hoje à tua disposição é o que necessitas. É óbvio que querias mais. Claro que sim. Claro que gostarias de ter mais condições para – pensas tu – andares mais depressa de encontro aos teus objectivos.
A primeira pergunta que eu te faço é: Será que tens de andar mais depressa? Será que a este ritmo não estarás a capacitar-te mais, a consolidar-te mais,a estruturar-te mais? Será que não atraíste a velocidade exacta de andamento, necessária para conseguires vencer as tuas resistências consistentemente?Será que essa resistência seria vencida se tudo andasse mais depressa?
E a última pergunta que te faço é: Queres que tudo ande mais depressa para chegares mais depressa aos teus objectivos? Quais objectivos? Será que neste caminho mais lento, mais restritivo, não ficarás mais maleável para aceitar que aqueles não são os teus verdadeiros objectivos?
Se queres mais, mais coisas, mais depressa, está na hora de chorar a impotência. Chora. Chora essa impotência de as coisas terem de ser desta maneira. Chora, porque é a única coisa que podes fazer neste momento. Chorar e conformares-te que hoje é o que tens. E mais nada. E não precisas de mais nada.
Tudo o que atraíste neste momento, tudo de que dispões agora é o estritamente necessário para alcançares a próxima fase da tua vida. Querer mais agora, é ego. E isto é tudo o que eu tenho para te dizer.
O LIVRO DA LUZ – Pergunte, O Céu Responde,
A primeira pergunta que eu te faço é: Será que tens de andar mais depressa? Será que a este ritmo não estarás a capacitar-te mais, a consolidar-te mais,a estruturar-te mais? Será que não atraíste a velocidade exacta de andamento, necessária para conseguires vencer as tuas resistências consistentemente?Será que essa resistência seria vencida se tudo andasse mais depressa?
E a última pergunta que te faço é: Queres que tudo ande mais depressa para chegares mais depressa aos teus objectivos? Quais objectivos? Será que neste caminho mais lento, mais restritivo, não ficarás mais maleável para aceitar que aqueles não são os teus verdadeiros objectivos?
Se queres mais, mais coisas, mais depressa, está na hora de chorar a impotência. Chora. Chora essa impotência de as coisas terem de ser desta maneira. Chora, porque é a única coisa que podes fazer neste momento. Chorar e conformares-te que hoje é o que tens. E mais nada. E não precisas de mais nada.
Tudo o que atraíste neste momento, tudo de que dispões agora é o estritamente necessário para alcançares a próxima fase da tua vida. Querer mais agora, é ego. E isto é tudo o que eu tenho para te dizer.
O LIVRO DA LUZ – Pergunte, O Céu Responde,
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Coisas da Lua
''Eclipse Lunar no grau 24 de Sagitário e Lua Cheia no grau 24 no eixo Sagitário/Gémeos...
Sinto necessidade de vos explicar um pouco mais objectivamente a energia destes dois eclipses que estamos a receber neste mês de junho....
O primeiro eclipse de dia 1 de junho , foi um eclipse solar conjunto ao nódulo sul , o que trás a oportunidade de libertação de aspectos da identidade, áreas dos nossos padrões psiquicos/emocionais /comportamentais para permitirmos libertar, pois desta forma daremos oportunidade ao inicio um novo ciclo de identidade... ou seja como seres mais livres a receber e a magnetizar experiências novas... novas atitudes perante a Vida.... mas isto requer sinceridade, transparência e honestidade no olhar para Nós Próprios e o que queremos libertar do desejo egoico.... libertação do Ego....
O fim de uma experiência de consciência para a preparação de uma nova fase....
O eclipse de dia 15 de junho é um eclipse Lunar conjunto ao nódulo Norte.... e oferece a oportunidade para um impulso de uma nova energia... expansão do novo... um influxo para novas fases de crescimento de Nós , como seres em descoberta de Si.... reconhecimento de novas visões sobre quem somos e o que queremos descobrir de Nós.... Trás um culminar de um processo e a criação de um novo ciclo....
Os eclipses têm um impacto de profunda mudança em Nós e na nossa vida... a energia fica a actuar durante vários meses... e como podem verificar sempre actuam em parceria.... largar o velho para que o novo possa entrar.... dentro de Nós e manifestando -se fora.... se não buscamos em consciência a mudança, a vida , pelo seu harmónico fluxo de energia nos trás as experiências que devolverão a oportunidade de mudança....
Um eclipse Solar sempre acontece numa Lua Nova... fim de um ciclo e inicio de outro....
Um eclipse Lunar dá-se na Lua Cheia e assim nos confrontamos com o velho face ao novo.... temos a oportunidade de interiorizar o impulso do novo... trazer á consciência o que mudar para seguirmos o impulso que nasce em Nós e nos direcciona para o novo....
Talvez seja benéfico fazermos uma sintese do eclipse de dia 1 de junho para percepcionarmos de uma forma mais objectiva como este de dia 15 vai estar a actuar em parceria ...
Aconteceu no grau 11 de Gémeos e a lua nova em conjunção produziu a receptividade ao inicio do ciclo.... Estas duas energias em conjunto produzem então o fechar de algo e o inicio de um novo impulso.... largar e semear....
O arquétipo de Gémeos tem como vibração ao nível do inconsciente a falta de sensibilidade aos outros fora de Nós.... uma tónica superficial e sem receptividade amorosa ao mundo exterior .... Produz dúvida... impasse... não saber que caminho tomar.... Ao nível da Alma é o grande aprendizado de sentir... ouvir... falar... com o coração.... crescer na atenção ao outro.... definir a verdade que quero aprender e entregar-me com fidelidade.... sem dúvida....
O eclipse de 15 de junho vai se dar no grau 24 de Sagitário e com a Lua Cheia.... trazendo um impulso para a definição da verdade... de retomar o caminho sem dúvidas... já definindo de uma forma clara o que quero... como quero.... e qual a acção a tomar.... a Lua cheia trás o confronto interior entre o que ainda me cria duvida, impasse, nos novos valores que quero integrar .. nas mudanças que quero accionar... qual o rumo a seguir ... e o trazer então á consciência onde ainda não me estou a permitir... onde ainda estou a resistir á mudança....
O facto do sol estar conjunto ao nodulo sul e mercúrio em gémeos, oposto á lua em sagitário e trigono a neptuno, cria uma tensão maior no interior, quero avançar mas não sei como.... quero falar a minha verdade e fico dividido não sabendo bem com me expressar... , podemos ter a ilusão que estamos sentindo os outros fora de Nós... mas no fundo podemos só estar a idealizar como gostariamos que os outros nos compreendessem.... ou criando mesmo esse ideal.... alimentando a ilusão ( neptuno em quadratura com vénus e marte) e no entanto os outros podem então nos desiludir , deixando-nos frustrados e sem saber como agir....
Se temos estado a encontrar novas formas de nos relacionarmos com os outros , esta é a altura de a pormos em práctica... de realmente nos permitirmos ouvir e sentir o que os outros têm para nos dizer.... se criamos expectativas desiludimo-nos... e ai podemos criar uma atitude teimosa e sentindo a diferença como algo injusto... a divergência de ideias pode ser deveras dificil... jupiter conjunto à lua negra.... e trigono a plutão... poderá trazer confrontos de valores , opiniões em confronto.... mas em simultâneo uma dificuldade em enfrentar a energia que envolve a dinâmica relacional.... poderá trazer momentos de nostalgia... tristeza.... e ficarmos fechados na nossa razão.... sem sentir o outro...
Urano em carneiro oposto a saturno em balança, criando a estrutura base do que largar de nossa identidade e as formatações rigidas de como temos que ser, agir, sentir e obedecer na relação da nossa identidade e os outros lá fora.... e impulsionando o inicio de um novo ciclo .... sermos mais autênticos ... verdadeiros... para conosco próprios
Como podemos constatar a dinâmica em todas as áreas é de mudança... restruturação.... recolhimento e integração.... para que possamos começar a agir mais em sintonia com o que pensamos e dizemos.... fidelidade em confronto com duvida....
A verdade como enfase nas relações.... e iniciarmos então o processo de fidelidade aquilo que acreditamos que é o nosso caminho e permitindo ao outro a mesma liberdade.... saber dialogar sem medo do confronto e sem necessidade de impor a nossa verdade... mas aprendendo a diferença pela complementariedade....
Iniciemos então este novo ciclo que os eclipses nos trazem como oportunidade....''
Ruth Fairfield
terça-feira, 14 de junho de 2011
Going away to go within
Occasionally, we need to pause - and step away from the hustle and bustle of modern life. One way to do this is to get away from our daily life and go on retreat. Far more than a vacation, a retreat offers us time to ourselves to rest, heal, reflect, and renew our spirit. It is a time to cocoon so that we may emerge renewed, refreshed, and ready to return to our everyday lives with a new perspective. A retreat gives us time for uninterrupted meditation so that we may go deep within and spend time with ourselves.
A retreat may offer quiet, solitude, and sometimes even silence. Retreats often take place in humble dwellings with simple fare so that our senses may be reawakened to the beauty of unadorned tastes and the sights and sounds of nature. When we spend days in contemplation, we can more easily hear our heart when it speaks to us. We also are able to really listen when a bird sings, deeply breathe in the smell of flowers, grass, or earth, and delight in a soft breeze blowing on our cheek. When we go on retreat we have time to connect to the sacred geometry of a labyrinth, discover epiphanies through asanas, or take a long, reflective walk through the woods where we can give each step our full attention.
Without the pull of deadlines, relationships, the Internet, or other media, we give ourselves time to go deep into our own solitude where we can fully reflect on our joys, sorrows, and fears, owning and releasing them as needed. We may even come to know and understand our life path more deeply. Hopefully, when we return home, we can take a little bit of this time alone back with us and create the space for deep reflection on a daily basis. We also may come back to our life renewed and ready to take on the world. The beauty of going on retreat is that no matter where you go or how long you stay, you’ll always meet yourself when you get there.'' (DailyOM)
'''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''
O ideal é mesmo tirar uns dias fora do rebuliço onde vivemos, na pacatez 'silenciosa' e nutridora da Mãe Natureza.
Campo, mar, montanha, deserto, vale, savana, floresta, mato, serra...
Mas nem sempre é possível esse tipo de 'retiro'.
Mas,
Não tem que ser num mosteiro, ashram, convento, spa 'espiritual' de luxo, lugar exótico, ...
Não é preciso praticar jejum, meditação, orações de grupo, cânticos e mantras, danças rituais, alimentação vegetariana, macrobiótica, Yoga, Qi-Gong...
Não tem que ter um guru, mestre, monge, chefe ideológico, mentor, sifu, professor, ... a dar orientações e linhas de conduta ...
Não têm que vestir branco, violeta, laranja, dourado,...
Não têm que usar amuletos, cristais, simbolos de poder, penas, ...
Não tem que sentar em flor de lótus, de pernas descruzadas, deitar à morto, ...
Não tem que colocar velas, incensos, música oriental, ...
Não tem que estar num templo, local sagrado, altar, igreja, ...
...
Podem...mas não precisam.
Apenas precisam de se levar até um pequeno ponto onde possam estar a sós convosco (e aqui pode até ser o jardim atrás do bairro, a praia a uma hora mais morta, o descampado abandonado de uma obra embargada, a margem do rio que conhecem, a varanda do edifício mais alto onde moram, ...)
Verdadeiramente a sós. Sem medo. Ou mesmo com muito medo do que vamos encontrar dentro. É preciso coragem para isso. E cada um de nós tem essa coragem, mesmo adormecida.
Silenciar um pouco (e este pouco pode ir de uma hora -ou menos- a dias) o 'ruído' exterior, a informação que nos bombardeiam, as solicitações, as pressões, os problemas, as obrigações, os anseios, ...
e ficar. Quieto, mudo, em silêncio. A observar e observar-se. A sentir aquele intervalo, (o tempo) a fruir o momento a sós..consigo...e com Deus.
Relaxar, poderá ser um bom termo. Descontrair e observar cuidadosa e atentamente, apreciando o que nos rodeia. (seja o que for)
A Natureza é o melhor exemplo . Uma flor, um insecto,..Mas nem toda a gente gosta. Por isso poderá ser uma construção arquitetónica. Alguém que ali passa ou trabalha. Um carro estacionado, etc. O que vos vier ao caminho. E se conseguirem por breves momentos que sejam concentrar-se apenas nisso, sem nada pensar (que bonito, que bem feito, que belo, que interessante,que sorte, que bom, ...podem ser incluidos) , estarão a meditar, e a partir daí poderão fazer 'uma espécie de retiro'.
Esvaziam o que trazem, tranquilizam a mente, e poderão abordar os pensamentos que então surgirem, as preocupações, anseios, medos,... talvez com outra perspectiva e tranquilidade. Outra clareza. Eles -os problemas, anseios, preocupações - não desapareceram. Mas nós estamos com outra abertura e recetividade, outra frequência energética que nos permite ter uma abordagem um pouco diferente deles e quem sabe 'ver alguma luz ao fundo do túnel'.
Um músico de cítara indiano, dizia (no meio de um retiro por ele organizado), que não precisavamos de fazer retiros para criar Silêncio dentro de nós. Que em qualquer parte o podíamos fazer. E que o devíamos fazer com alguma frequência.
Quem sabe no final de cada 'retiro' que fazemos, possamos sem deixar de ser quem somos, deixar para trás aquilo que em consciência já não nos faz falta para sermos melhores do que somos, sejam pensamentos, lugares, coisas, pessoas, situações,...e renascermos de novo mais felizes.
A retreat may offer quiet, solitude, and sometimes even silence. Retreats often take place in humble dwellings with simple fare so that our senses may be reawakened to the beauty of unadorned tastes and the sights and sounds of nature. When we spend days in contemplation, we can more easily hear our heart when it speaks to us. We also are able to really listen when a bird sings, deeply breathe in the smell of flowers, grass, or earth, and delight in a soft breeze blowing on our cheek. When we go on retreat we have time to connect to the sacred geometry of a labyrinth, discover epiphanies through asanas, or take a long, reflective walk through the woods where we can give each step our full attention.
Without the pull of deadlines, relationships, the Internet, or other media, we give ourselves time to go deep into our own solitude where we can fully reflect on our joys, sorrows, and fears, owning and releasing them as needed. We may even come to know and understand our life path more deeply. Hopefully, when we return home, we can take a little bit of this time alone back with us and create the space for deep reflection on a daily basis. We also may come back to our life renewed and ready to take on the world. The beauty of going on retreat is that no matter where you go or how long you stay, you’ll always meet yourself when you get there.'' (DailyOM)
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O ideal é mesmo tirar uns dias fora do rebuliço onde vivemos, na pacatez 'silenciosa' e nutridora da Mãe Natureza.
Campo, mar, montanha, deserto, vale, savana, floresta, mato, serra...
Mas nem sempre é possível esse tipo de 'retiro'.
Mas,
Não tem que ser num mosteiro, ashram, convento, spa 'espiritual' de luxo, lugar exótico, ...
Não é preciso praticar jejum, meditação, orações de grupo, cânticos e mantras, danças rituais, alimentação vegetariana, macrobiótica, Yoga, Qi-Gong...
Não tem que ter um guru, mestre, monge, chefe ideológico, mentor, sifu, professor, ... a dar orientações e linhas de conduta ...
Não têm que vestir branco, violeta, laranja, dourado,...
Não têm que usar amuletos, cristais, simbolos de poder, penas, ...
Não tem que sentar em flor de lótus, de pernas descruzadas, deitar à morto, ...
Não tem que colocar velas, incensos, música oriental, ...
Não tem que estar num templo, local sagrado, altar, igreja, ...
...
Podem...mas não precisam.
Apenas precisam de se levar até um pequeno ponto onde possam estar a sós convosco (e aqui pode até ser o jardim atrás do bairro, a praia a uma hora mais morta, o descampado abandonado de uma obra embargada, a margem do rio que conhecem, a varanda do edifício mais alto onde moram, ...)
Verdadeiramente a sós. Sem medo. Ou mesmo com muito medo do que vamos encontrar dentro. É preciso coragem para isso. E cada um de nós tem essa coragem, mesmo adormecida.
Silenciar um pouco (e este pouco pode ir de uma hora -ou menos- a dias) o 'ruído' exterior, a informação que nos bombardeiam, as solicitações, as pressões, os problemas, as obrigações, os anseios, ...
e ficar. Quieto, mudo, em silêncio. A observar e observar-se. A sentir aquele intervalo, (o tempo) a fruir o momento a sós..consigo...e com Deus.
Relaxar, poderá ser um bom termo. Descontrair e observar cuidadosa e atentamente, apreciando o que nos rodeia. (seja o que for)
A Natureza é o melhor exemplo . Uma flor, um insecto,..Mas nem toda a gente gosta. Por isso poderá ser uma construção arquitetónica. Alguém que ali passa ou trabalha. Um carro estacionado, etc. O que vos vier ao caminho. E se conseguirem por breves momentos que sejam concentrar-se apenas nisso, sem nada pensar (que bonito, que bem feito, que belo, que interessante,que sorte, que bom, ...podem ser incluidos) , estarão a meditar, e a partir daí poderão fazer 'uma espécie de retiro'.
Esvaziam o que trazem, tranquilizam a mente, e poderão abordar os pensamentos que então surgirem, as preocupações, anseios, medos,... talvez com outra perspectiva e tranquilidade. Outra clareza. Eles -os problemas, anseios, preocupações - não desapareceram. Mas nós estamos com outra abertura e recetividade, outra frequência energética que nos permite ter uma abordagem um pouco diferente deles e quem sabe 'ver alguma luz ao fundo do túnel'.
Um músico de cítara indiano, dizia (no meio de um retiro por ele organizado), que não precisavamos de fazer retiros para criar Silêncio dentro de nós. Que em qualquer parte o podíamos fazer. E que o devíamos fazer com alguma frequência.
Quem sabe no final de cada 'retiro' que fazemos, possamos sem deixar de ser quem somos, deixar para trás aquilo que em consciência já não nos faz falta para sermos melhores do que somos, sejam pensamentos, lugares, coisas, pessoas, situações,...e renascermos de novo mais felizes.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
MENS AGitat molEM - ( MENSA GEMMARUM )
'quinta
D.Sebastião, Rei de Portugal
D.Sebastião, Rei de Portugal
Louco, sim, louco, porque quis grandeza
Qual a Sorte a não dá.
Não coube em mim minha certeza;
Por isso onde o areal está
Ficou meu ser que houve, não o que há.
Minha loucura, outros que me a tomem
Com o que nela ia.
Sem a loucura que é o homem
Mais que a besta sadia,
Cadáver adiado que procria?'
Fernando Pessoa
BENEDICTUS DOMINUS DEUS NOSTER
QUI DEDIT NOBIS SIGNUM
domingo, 12 de junho de 2011
moon
the Beauty and Loving side of the Moon (sensibilidade, emoção, amor,sentimento, família,intuição, herança, hereditariedade, maternidade, Yin, introspecção,memória, Caranguejo ;)
sábado, 11 de junho de 2011
Criatividade
«A verdadeira pessoa de disciplina nunca acumula.
A cada momento ela morre para aquilo que aprendeu e torna-se de novo ignorante.
Essa ignorância é verdadeiramente luminosa.»
''«A vida é uma aventura.» E é assim que ela devia ser vivida. Nunca repetir as mesmas experiências. Sempre inovar, sempre inovar. Pensa que o ser vai à terra fazer a experiência da emoção. E para ajudá-lo nessa tarefa, criámos a experiência na matéria. As experiências na matéria criam emoção e o ser experiência a emoção. É um circuito fechado que funciona muito bem.
Agora imagina aquelas pessoas que nunca criam experiências novas nas suas vidas. Aquelas pessoas que fazem sempre as mesmas coisas, dia após dia, ano após ano. Porque julgam que mudar é mau. Porque não se atrevem, não arriscam, não se atiram do precipício sem saber o seu tamanho nem o que as espera lá em baixo. Nunca põem a possibilidade de EU estar lá em baixo. E de Eu as colocar numa nave para subirem ao céu. Não têm fé. Não fazem comunhão.
Essas pessoas não experienciam a vida na sua maior dimensão. Nunca saem do seu círculo de conforto. Não arriscam. Não perdem, mas também não ganham. E a vida vai ficando previsível. E vai ficando aborrecida. E um dia notam que já não se interessam por nada. É o dia da morte da essência. É o dia em que a experiência da matéria chegou ao fim por falta de matéria-prima. Por falta de experiências. Tudo fica repetitivo, tudo fica sem graça, tudo fica disforme. E a vida não é nada disso.
A vida é uma grande aventura. Com experiências novas para serem vividas. Novo. Tudo novo. Queres um conselho? Faz com que a tua vida não tenha muitas repetições. Cria situações. Cria. A criatividade é o motor da vida. E se tiveres por obrigação situações repetitivas, vive-as de forma inovadora, todos os dias.
Muda. Muda as coisas. E se não puderes mudar as coisas, muda a forma de fazeres as coisas. E a tua essência vai renascer. E qual Fénix que se eleva das cinzas, vai ganhar asas e finalmente vai voar. E ter uma essência que voa é a forma mais brilhante de se evoluir''.
in , O livro da Luz- Pergunte, O Céu Responde, de Alexandra Solnado
«A pessoa criativa tem de dissolver todos os ''deves'' e ''não deves''.
Precisa de liberdade e de espaço, de um espaço vasto. Precisa do céu inteiro e de todas as estrelas.
Só então pode esta espontaneidade mais íntima começar a crescer»
in criatividade-libertar as forças interiores, de Osho
'''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Begin with Yourself
Before we embark upon the journey of finding the relationship that is right for us, we may want to take the opportunity to refine our concept of who we are and our ideas of what we want from life. That way, we are clearer on the kind of person we want to attract into our lives. Part of the journey of finding a mate is learning how to become our own mate. When we can learn to meet our needs without relying on someone else to complete us, we don’t have to form relationships from the space of needing our emptiness to be filled. We can also discover our intrinsic value, separate from what someone else might be reflecting back to us. Getting to know who we are and learning to love ourselves creates a solid foundation of self that we can bring to any relationship.
We are fortunate to live in a time when relationships can unfold at a pace that is right for us and take unique forms. Friendship, dating, open relationships, long term relationships, long distance relationships, or committed relationships — we are free to choose the kind of relationships that we want. If you want to be in relationship, but haven’t found the right one for you, remember that the universe works in perfect order and, therefore, right now your life is unfolding exactly as it is meant to be. Maybe all this time has been part of your preparation period for meeting your intended partner. Even the relationships in our lives that haven’t worked out as we had hoped serve us by teaching us to make better choices in our next relationships.
Finding the relationship we want can come early or later in life. It may even happen again and again in one lifetime. There is no right or wrong for how to find a relationship nor is there a timeline that you have to follow. Follow your heart, listen to your inner voice, continue to become your own soul mate, and stay open to love. The journey of finding the right relationship begins with being in right relationship with yourself.' (DailyOm)
quinta-feira, 9 de junho de 2011
quarta-feira, 8 de junho de 2011
um bom dia - Gratidão
Obrigada Querido Sérgio. QUE ASSIM SEJA!
Neste dia especial, o meu pequeno mimo para ti. Que ele (o dia, a tua vida) seja um constelação luminosa e bonita em contínua construção e renascimento.
Aquele ABRAÇO
Neste dia especial, o meu pequeno mimo para ti. Que ele (o dia, a tua vida) seja um constelação luminosa e bonita em contínua construção e renascimento.
Aquele ABRAÇO
XINTI = SENTE
“Este álbum não é sobre uma canção, é algo para sentir. A vida tem que dar voltas e mais voltas, como o mar. Tem que fervilhar, como uma sopa. Tens que a remexer para a tornar saborosa. Às vezes a vida tem que ser dura para resultar em algo puro…” - Sara Tavares.
Caminhanti é caminho
caminho di caminhanti
No verso e inverso
verbo ser é verbo nascer
Pé na tchon, homi na caminho
Distancia é miragem
distancia é poesia
Bloqueio inflama cansera
inclina ladeira sima água
ta disagua sima mar ta agita
Cês fundura na maré
sima ponta dedo
ta dispentia cabelo
na kukuruto kenti cafuné
Mundo é movimento
Vida viva remexida
Pa pura tamperu
e aguça paladar
na bico di sereia
na ponta di lingua
Di alma, Sabor, Dor
Amor, Cor, Beleza em
Flor
Caminhanti é caminho
caminho di caminhanti
No verso e inverso
verbo ser é verbo nascer
Pé na tchon, homi na caminho
Distancia é miragem
distancia é poesia
Bloqueio inflama cansera
inclina ladeira sima água
ta disagua sima mar ta agita
Cês fundura na maré
sima ponta dedo
ta dispentia cabelo
na kukuruto kenti cafuné
Mundo é movimento
Vida viva remexida
Pa pura tamperu
e aguça paladar
na bico di sereia
na ponta di lingua
Di alma, Sabor, Dor
Amor, Cor, Beleza em
Flor
terça-feira, 7 de junho de 2011
Personal Tales
'Everyone, at one time or another, has wanted to express his or her story. Writing a memoir to read privately, share with family or friends, or publish is an emotionally satisfying way to gain perspective on your experiences while sharing your unique voice. We’ve all experienced feelings and events in our lives that we are longing to write down. Giving in to that urge can give you an outlet for purging any frustration, anxiety, or long-dormant feelings. No one else has to read it. You may even want to write your story without reading it right away. Satisfying the need to tell your story is not predicated upon your writing ability. It does, however take effort to write down the truth in detail. Your memories, captured on paper as descriptive scenes, sights, sounds, and scents, may at first seem disconnected or incomplete. But rest assured that you possess the ability to shape your recollections into stories.
Everyone wants to be heard. Reading your story to others can meet that need. Writing your story can also help you understand your life experiences. And when you finish writing, you may be surprised at what you have accomplished. Your story can encompass as much or as little of your life as you prefer. You may surprise yourself with new insights, or you may find yourself exploring your roots, your identity, and your future through your words. Allow your writing to guide you and write as truthfully as possible. Don’t worry about what others will think of your personal journey, your style of writing, or your words.
Research has shown that writing a personal narrative filled with feelings and perceptions can create long-term health benefits. As you write, remember to have compassion for yourself, particularly when writing about traumatic events. If you are a young person, you can add to your life story as you grow older. Your writing may help family members know you better, or they may understand themselves more through reading about your experiences. More importantly, you are expressing yourself in a permanent way, giving a gift to yourself, and letting your voice be heard. ' (Daily Om)
Everyone wants to be heard. Reading your story to others can meet that need. Writing your story can also help you understand your life experiences. And when you finish writing, you may be surprised at what you have accomplished. Your story can encompass as much or as little of your life as you prefer. You may surprise yourself with new insights, or you may find yourself exploring your roots, your identity, and your future through your words. Allow your writing to guide you and write as truthfully as possible. Don’t worry about what others will think of your personal journey, your style of writing, or your words.
Research has shown that writing a personal narrative filled with feelings and perceptions can create long-term health benefits. As you write, remember to have compassion for yourself, particularly when writing about traumatic events. If you are a young person, you can add to your life story as you grow older. Your writing may help family members know you better, or they may understand themselves more through reading about your experiences. More importantly, you are expressing yourself in a permanent way, giving a gift to yourself, and letting your voice be heard. ' (Daily Om)
domingo, 5 de junho de 2011
Your special gift
Each of us is born with a specific genius that was bestowed upon us so we can do our part to make this world a better place. All of us have a role that we’re uniquely suited for. Imagine our planet without trees, oceans, or clouds. In this same way, when one of us doesn’t develop or use our special gift, a cosmic void takes place.
This unique talent or ability may be hidden from your own sight like a golden treasure buried under shifting sands. Often, we spend so much time dazzled by the talents of others that we can overlook our own gifts. It may even be that our unique ability is something we view negatively. Perhaps we find it difficult concentrating on any one subject for long; meanwhile, others are thrilled by our ability to weave various ideas throughout our conversations. Or, you might think of yourself as “frivolous,” when it’s likely your charming approach to life casts a light of inspiration that others can’t help but follow. It’s important for all of us to try to find our special gift and discover how we can best express it. Ask others to name what they think is your most overlooked talent or character trait. Their answers may change your life.
Explore these riches that are yours to express, and you may find yourself helping others discover and develop their own blessings. Acknowledge and appreciate the gifts you see in those around you. Tell your neighbor that loves to garden how much her green thumb enlivens the whole block. Thank your coworker for always greeting your days together with a smile. Tell your close friends that their ability to listen makes your world a better place. Our unique gifts are like golden rays of expression that can encircle the world with light.' (DailyOm)
This unique talent or ability may be hidden from your own sight like a golden treasure buried under shifting sands. Often, we spend so much time dazzled by the talents of others that we can overlook our own gifts. It may even be that our unique ability is something we view negatively. Perhaps we find it difficult concentrating on any one subject for long; meanwhile, others are thrilled by our ability to weave various ideas throughout our conversations. Or, you might think of yourself as “frivolous,” when it’s likely your charming approach to life casts a light of inspiration that others can’t help but follow. It’s important for all of us to try to find our special gift and discover how we can best express it. Ask others to name what they think is your most overlooked talent or character trait. Their answers may change your life.
Explore these riches that are yours to express, and you may find yourself helping others discover and develop their own blessings. Acknowledge and appreciate the gifts you see in those around you. Tell your neighbor that loves to garden how much her green thumb enlivens the whole block. Thank your coworker for always greeting your days together with a smile. Tell your close friends that their ability to listen makes your world a better place. Our unique gifts are like golden rays of expression that can encircle the world with light.' (DailyOm)
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Forward Momentum
'The rails that crisscross the countryside and cut through cities have long captured people’s imaginations. Just the idea of taking a ride on a luxury train, an express commuter line, or a cargo train can often evoke a sense of freedom, adventure, or romance. Trains are like people in that they must inevitably arrive at their destinations. They make scheduled and unscheduled stops along the way and move at their different speeds. Some trains can travel for hours and are mindful of only a single destination; other trains meander from busy stop to busy stop. The route and purpose of any train may change as the years go by.
Our lives stretch out in front and behind us like train tracks, and we are the train, its passengers, and the engineer. The way you choose to live your life and the goals you are working toward are the route and destinations you have chosen. Like a passenger riding a train, you have the choice to get on and off, find new routes, pick new places to visit, or just stop and enjoy the view for awhile. Perhaps you like to move quickly through life as if you were an express train. Or maybe, like a commuter passenger, you like taking the same routes over and over again. You may even want to stop just riding along and choose a different direction you’d like you’re life to take.
If you have examined the tracks of your life and are feeling unsatisfied, you may want to explore changes you could make to find a more fulfilling path to follow. Perhaps you’d like to slow down a little bit more and take a windier path rather than just traveling down the straight and narrow. Or maybe, you’d like to experience your life more as an adventure rather than just a ride that gets you where you need to go. Changing your route can sometimes give you a chance to “get on the right track.” You may even discover that the something new you’ve been waiting for is just around the bend.'
(DailyOm)
Our lives stretch out in front and behind us like train tracks, and we are the train, its passengers, and the engineer. The way you choose to live your life and the goals you are working toward are the route and destinations you have chosen. Like a passenger riding a train, you have the choice to get on and off, find new routes, pick new places to visit, or just stop and enjoy the view for awhile. Perhaps you like to move quickly through life as if you were an express train. Or maybe, like a commuter passenger, you like taking the same routes over and over again. You may even want to stop just riding along and choose a different direction you’d like you’re life to take.
If you have examined the tracks of your life and are feeling unsatisfied, you may want to explore changes you could make to find a more fulfilling path to follow. Perhaps you’d like to slow down a little bit more and take a windier path rather than just traveling down the straight and narrow. Or maybe, you’d like to experience your life more as an adventure rather than just a ride that gets you where you need to go. Changing your route can sometimes give you a chance to “get on the right track.” You may even discover that the something new you’ve been waiting for is just around the bend.'
(DailyOm)
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